Uma delas é a ocasião da paquera, do namoro, do despertar da paixão, do se conhecer melhor: aqui existe um stress, porém menos “carregado”. A decisão de morar junto com a pessoa amada e o início do casamento também trazem suas tensões particulares, mas que podem ser administradas e resolvidas com relativa facilidade. A convivência, o trato diário, é que oferece maior perigo: a descoberta dos “defeitos” do(a) outro(a), as decepções e irritações cotidianas geram tensões que se refletem geralmente na relação sexual.
Situações específicas, vivenciadas pela maioria dos casais, também são altamente estressantes. Por exemplo, a aquisição de uma
casa adequada às necessidades, que se encaixe com o poder aquisitivo do casal, o prazo para a mudança, as prestações e o compromisso e a responsabilidade em assumir dívidas provocam também bastante stress. Já o relacionamento à beira de uma grande transformação com a chegada de um filho, as preocupações e responsabilidades de iniciar uma família podem desencadear fatores de stress mais complexos. Cada vez mais comuns são a gravidez não planejada, o aborto, a incapacidade de conceber, a decisão de adotar uma criança, a fertilização artificial, os tratamentos para infertilidade, que podem causar mágoas profundas, decepções e traumas duradouros, prejudicando e estressando a relação sexual.
O nascimento de um filho traz muita alegria, mas também noites mal dormidas, depressão pós-parto, exaustão e, como resultado, uma vida sexual perturbada.
Particularmente nos primeiros meses, cuidar de uma criança pode ser bastante estressante, cansativo para os pais, que em geral também trabalham fora. Isso limita a vida sexual. E na medida em que os filhos vão crescendo, é possível viver cada etapa desse desenvolvimento com prazer; todavia ele está associado a mudanças, que devem ser sempre administradas. Na menopausa, a mulher apresenta sintomas físicos e psicológicos que também podem atrapalhar a sua sexualidade e o relacionamento com o companheiro.
Cada etapa da vida comum do casal
tem suas próprias tensões e estresses,
que podem, contudo, ser acompanhadas de prazer e amor.
Os conflitos existem, mesmo nos relacionamentos mais felizes, mas é preciso administrá-los através do diálogo, da conversa franca e aberta, em que são discutidas as preocupações, as repressões, as dificuldades, os sonhos e as vontades.
A “mente aberta” que se esforça por compreender os pontos de vista do outro pode propiciar um bom começo para diminuir o stress na relação sexual. No entanto, tome cuidado como que diz e como diz:
O tom de voz, a expressão facial,
os gestos e sinais não-verbais
pesam muito nessas horas e revelam os verdadeiros sentimentos.
O corpo fala!
Quando existe carinho, afeto e amor entre os parceiros, o sexo representa um fantástico meio de comunicação, em que existe uma troca profunda de amor e prazer físico.
É o momento propício do dar e receber emocional, espiritual, físico (energético) e erótico, em que duas pessoas se aproximam e dialogam de maneira íntima e intensa, a não-verbal. Mas quando o sexo vira um tabu, quando os parceiros não se comunicam, não trocam informações e sensações, tudo fica mais difícil.
Todos temos direito ao prazer, basta a gente encontrar a causa do não se permitir sentir prazer e a partir daí ter atitudes diárias para ir aos poucos mudando o que precisa ser mudado...vamos lá a preguiça em fazer sexo é só uma resistência, uma não permissão, brigue com isso, reaga converse e experimente, se permita, você merece isso!
A relação sexual é hoje 50% do casamento, os outros 50% e relação familiar .
ResponderEliminarNenhum sucesso na vida compensa o fracasso no lar
Fato Julio!
ResponderEliminarFato Julio!
ResponderEliminarFato Julio! Tem situações diversas que com o tempo, se o casamento resistir, você consegue ter um final feliz mesmo sem ser através do sexo.
ResponderEliminarAmor, ele fala mais alto diante de qualquer situação. Mas como estamos falando da maioria, o sexo prevalece na harmonia do casal.